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quarta-feira, 11 de junho de 2014

Visita a Águas Boas

Visita a Águas Boas

No dia 11 de junho de 2014 fomos até Águas Boas. Fomos no “Míscaro” da Câmara Municipal de Sátão. Este autocarro tem esse nome porque o concelho de Sátão é a “Capital do Míscaro”.

A Saída

Entrámos no autocarro, apressados e carregados com os adereços da “Maior Flor do Mundo”, mas o Senhor Jaime, o motorista, mandou pô-los na bagageira. Depois de sentados e de cintos apertados, viajámos até Águas Boas.

A Viagem de Ida

O “Míscaro” ia silencioso: os atores iam concentrados para a peça!

O Lar de Águas Boas

O edifício é muito agradável: comprido e moderno, com um jardim bem tratado. Tem muitas janelas e por isso é bem luminoso!
A sala de convívio é espaçosa e arejada.
A de trabalhos manuais está repleta de belíssimo artesanato feito pelos idosos.
Os quartos parecem confortáveis e têm higiene pois cheiram a detergente. São muito bem limpos todos os dias. Nas portas têm fotos dos utentes e o seu nome.
Na entrada há fotos dos idosos falecidos.

A Maior Flor do Mundo

Este é o nome da peça que fomos apresentar.
A Rita teve vergonha mas saiu-se bem. O Bernardo Chaves teve uma “branca”. O Pedro estava nervoso e vermelho como um tomate: até transpirou! Mas, no final, todos aplaudiram!

As Cantigas

A cantiga dos aviões voou da boca dos alunos para os ouvidos dos idosos.
A seguir ouviram “Perfume” que fez a sala cheirar perfeitamente bem!
Quando cantámos a última canção, até os idosos se chegaram “Todos Lá P’ra Trás” a aplaudir!

O Lanche Surpresa

A Dona Lurdes e a Dona Cristina foram muito simpáticas porque mandaram preparar um lanche surpresa para a turma.

A Botinha

Os idosos deram de lembrança, a cada um, botinhas muito especiais porque foram feitas por eles. Têm uma flor de brilhantes, um laço de seda ou botões…

A Igreja do Divino Espírito Santo

É feita de granito e tem o chão inclinado. Tem muitas imagens de santos mas não tem púlpito nem coro como as outras que visitámos na Veiga e no Castelo.

O Pedrão

O Pedrão é alto e feito de granito. Divide três concelhos: Moimenta da Beira, Sernancelhe e o nosso Sátão.

A Viagem de volta


Os lugares da “cozinha” eram os mais divertidos e barulhentos. O Chaves, o Zé e o Diogo cantavam e a Rita e a Gabi, que não gostam da Liliane Marize, já vinham de cabelos em pé!


Gostámos de visitar Águas Boas e da simpatia das pessoas.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Cinema



“Matraquilhos”

No dia 3 de junho de 2014, os alunos do 4º ano foram ver o filme “Matraquilhos” que estreou no “Palácio do Gelo”.
Foram no autocarro da Camara Municipal, conduzido pelo Sr. Jaime e, quando chegaram a Viseu, foram diretos para a bilheteira do cinema “NOS”.
Tinham a sala “seis” toda para eles. Enquanto esperavam pelos “Matraquilhos” viram traileres de outros filmes.
Quando as luzes se apagaram, começou o filme, a sala ficou em silêncio...
Ficaram a pensar que o futebol foi inventado nos tempos antigos.
O mistério começa quando um rapaz, viciado em videojogos, se apercebe que o pai passa mais tempo no barracão do que a brincar com ele.
Amadeu e Laura decidiram contar ao filho uma história fantástica…
“Há muito pouco tempo, numa vila como a nossa que tinha uma praça como a nossa…”vivia um rapaz chamado Amadeu que passava os dias a jogar matraquilhos, no café da vila.
Amadeu, campeão dos matrecos, era apaixonado pela bela Laura. Laura era fascinada por Amadeu.
Houve uma partida de matraquilhos entre o Amadeu e um rapaz da vila que inspirou um sentimento de vingança contra Amadeu.
As lágrimas de Amadeu deram vida aos bonecos dos matraquilhos e, todos juntos, tornaram-se campeões, mesmo sem vencerem a partida final!
É uma narrativa cheia de imaginação e bom humor!
O filme revela um segredo dos pais para com o filho.
Se quiserem saber mais, o melhor é irem ver o filme!

- Olé, olé, salsichas com puré, é!

Cinema

Ida ao Cinema


No dia 3 de junho, os alunos do 4º G foram de autocarro até ao “Palácio do Gelo” ver o filme “Matraquilhos”.
A sessão teve inicio às 10:00 e acabou ao 12:00.
A sala onde os alunos viram o filme foi a sala 6.


Havia muitas cadeiras vazias e a maioria dos alunos escolheram os lugares mais altos. Fizeram bem porque são os melhores lugares da sala.
No intervalo do filme os alunos foram comprar pipocas, nachos, bebidas… A Gabriela não gostou dos nachos, o Gabriel achou o pacote de pipocas pequeno muito grande e disse que dava para partilhar, o Rafael achou que as pipocas vieram tarde demais, o Rodrigo achou as bebidas bem fresquinhas, o professor João ficou enjoado de comer tantas pipocas… Na verdade, os pacotes eram grandes as pipocas eram muitas e alguns alunos não conseguiram comer tudo. Foi um desperdício.
Depois foram embora. O Bernardo Chaves desceu ao contrário nas escadas rolantes, os colegas riram-se mas o professor João não achou graça nenhuma.
Regressaram de autocarro para a escola. Já me esquecia: o filme foi fixe!


04-06-2014

Vanessa Fonseca 

sábado, 31 de maio de 2014

Crónica de uma Visita ao Castelo




No dia 30 de maio de 2014, os alunos do 4º ano saíram da escola da E.B.I de Ferreira de Aves pelas 9:30, para dar um passeio de bicicleta ou a pé até ao Castelo, onde o objetivo era conhecer monumentos e celebrar o dia da criança.
A primeira paragem foi na capela do Calvário onde comeram o lanche da manhã e ficámos a conhecer mais histórias que a Vera contou sobre a capela. Não sabem que é a Vera? A Vera é a irmã das gémeas!
Ao fim de saírem da capela, foram visitar uma casa amarela que antigamente era um quartel de uma força militar, onde vimos o brasão de Ferreira de Aves.
Passado um pouco, chegaram à igreja Matriz de Ferreira de Aves, onde se efetuam as cerimónias religiosas mais importantes da paróquia como, por exemplo, batizados e comunhões.
A seguir, foram aos nichos da Via Sacra que são quatro, espalhados pelo povo mais o Calvário que são muito antigos. Antigamente os Nichos da Via Sacra serviam para pôr quadros na Semana Santa.
O forno comunitário é onde faziam e ainda fazem os bolos de azeite e broas e outros tipos de pão, na Páscoa.
Quando chegaram ao pelourinho, a Vera disse-nos que antigamente o pelourinho servia para prender as pessoas e davam-lhes chicotadas. Junto do pelourinho havia um tribunal e a cadeia que se encontram em ruínas. A pedra das Aves representava a freguesia.
Passado um pouco foram ver os Penedos do Castelo que, segundo uma lenda, foi destruído para fazerem uma igreja.
Ao fim de verem os Penedos do Castelo foram á Fonte da Ordem que é uma fonte romana, onde os acessos não são muito bons.
Seguidamente foram ao Nicho que está situado na rua de Nossa Senhora de Fátima e lá estava a nossa senhora dentro de um recanto de vidro. A paisagem era belíssima!

Por fim, já a caminho da escola, disseram que o passeio foi maravilhoso e foi pena ter acabado.

Ana Rita
Bea
Bernardo
Gabi
Tatiana

A Visita ao Castelo

No dia 30 de Maio de 2014, os alunos do 1º ciclo da E.B.I. de Ferreira de Aves, foram ao Castelo.
A maioria ia a pé e os restantes de bicicleta.
Os que foram de bicicleta pararam no campo onde encontraram a Vera.


Depois encontraram-se com os que iam a pé em frente ao Calvário. E comeram o lanche da manhã.
Entraram no Calvário um de cada vez atrás da Vera. Viram, na sacristia, três imagens interessantes e alguns alunos perguntaram à Vera que imagens eram aquelas. A Vera respondeu que eram Maria, João e Jesus. Depois passaram pelo altar e viram deitada uma imagem de Jesus.
De seguida foram para a igreja Matriz de Ferreira de Aves, mas pararam a meio para ver uma casa amarela que era um antigo quartel. Mas não puderam entrar porque a casa estava a cair aos poucos.
E foram para a igreja onde viram o púlpito, em que o padre mandou tirar as escadas. Em partes do teto estavam os santos mais populares de Ferreira de Aves. O padroeiro é o Santo André.
O povo tem cinco nichos, quatro espalhados pelo povo e o calvário faz o quinto. Cada um assinala o seu domingo da Quaresma.
O forno comunitário do Castelo situa-se na “Rua Ferreira Lapa”. Hoje em dia o forno não é muito utilizado.
No centro do povo existe um pelourinho e uma pedra com duas aves colocada num edifício que era o antigo tribunal e prisão. A freguesia de Ferreira de Aves chama-se assim porque tinha muitos grous.
Mais adiante havia uns penedos onde se conta uma lenda que diz: no tempo de Salazar andavam a roubar imagens e os habitantes do Castelo foram a uma aldeia próxima e roubaram uma imagem de Maria que foi escondida entre dois penedos. Diz-se que a imagem partiu um dedo para entrar no buraco.
Há outra lenda que diz que houve um castelo nos penedos, o qual foi destruído para acabar de construir a igreja Matriz de Ferreira de Aves.
Há uma fonte romana que foram visitar mas os acessos não eram muito bons. Por isso, tiveram que fazer grupos de dez.
O nicho da Nossa Senhora que se situa na Rua da Nossa Senhora de Fátima está no cimo de um monte porque diz-se que Nossa Senhora tem de olhar pelo povo. De seguida todos se despediram-se da Vera, bateram palmas dizendo adeus.
Eles todos gostaram de fazer aquela visita e queriam ficar lá mais tempo.



Beatriz Ferreira
Joana Sousa
Rafael Ferreira e
Rodrigo Frias